terça-feira, 30 de agosto de 2011
arre tristeza
arre tristeza
que esta vida não te toca
olha só tanta beleza
onde apenas o pecado
e a bruteza
provocam amargos de boca.
arre tristeza
cuja envolvência odeio
pois me tolhes a ventura
e o sorriso
sem ternura
se evidencia de tão feio
arre tristeza
que te hei-de fulminar...
o sorriso vencerá
e a alegria,
um dia,
decerto virá
na ânsia de me afortunar
será chegada a minha vez
serei leve e voarei
sem lastro,
sem lei,
desfrutarei do amor
na máxima intensidade
o amor de verdade
e de ti, ó tristeza
lembrar-me-ei com franqueza
mas jamais sentirei saudade!!!
Etiquetas:
josé Eduardo,
poema,
Poesia,
tristeza
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1 comentário:
Arre tristeza... as tristezas não pagam dividas. Tenho saudades de ter inspiração para poemas ;) Gostei
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