É quando o mundo festeja
Que eu sinto e me aleija
A ausência de minha mãe...
É quando a alegria é imensa
Que a minha alma pensa
Na sorte que outros têm...
O mundo disse-me não
Ouvi bem alto o grito do faisão
E julguei deixar de ser eu...
Mas a memória me conforta
E a saudade menos me importa
Foi o mundo quem a perdeu...
Não eu... Não eu...
j.e...
25 de novembro
Há 35 segundos
1 comentário:
Sentimos o mesmo.
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