conta-me... diz-me tudo o que perdi porque ao longo da eternidade esqueci de viver e esqueci de ti. toca-me obriga-me a acordar empurra-me até à colisão de encontro à realidade faz-me tempestear... ama-me mas não permitas o entorpecer eleva-me o ânimo sê o néctar, o éter que anseio e devo beber... anda leva-me lá, faz-de mim aquele que dá prazer e depois larga-me vem de novo para cá e quando eu cá estiver dormente cansado coloca-te de novo a meu lado e obriga-me a erguer. porque eu sou assim parvo sem fim autónomo jamais sofrente eternos "ais"... ser desinteressante asqueroso incessante... eu sou: sou tolo desconexo interesseiro convexo assim, sem reflexo e preciso de ti hoje amanhã aqui do lado de cá para que não deixes que caia e não revele tudo aquilo de que são feitos os que são da minha laia... . José Eduardo
2 comentários:
Gosto :))
:)
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