. Na próxima sexta feira, 31 de julho, à borla nos Jardins do palácio de Cristal... Prevejo que seja uma oportunidade única na vida!!! Notícias na comunicação social e cartaz oficial não são coerentes na hora do espetáculo, algo a ter em conta portanto!!!
Hoje desviaram-me o olhar para esta realidade. Deram-me a conhecer a obra de Bruce Haley, um dos melhores fotógrafos do mundo que já foi reporter de guerra e se dedica agora a outras causas. Esta é uma vertente do mundo da fotografia que toda a gente aprendeu a olhar sem comentar ou, por vezes, criticar. Para muita gente, é impensavel a presença anónima de um fotógrafo testemunhando actos de terror e violência, por vezes morte, sem que intervenha contra. Esta é, obviamente, a opinião do coração... Coração esse que se vê obrigado a fazer uma enorme ginástica no caso destes fotógrafos. Ora frios e crueis de modo a limitarem-se ao relato visual, ora ricos e cheios de sentimento no momento de escolher e filtrar o assunto a retratar.
Já aí está... Como tinha antevisto no mês passado, o segundo album de Bebe está nas lojas cinco anos depois do muitíssimo bem sucedido Pafuera telarañas. Y punto é o nome deste seu segundo trabalho e menina é coisa que ela já não é. Nos videoclips nota-se a emancipação feminina. Uns recordarão com saudade a sua irreverente meninez do primeiro álbum, outros apreciarão esta maior intensidade de charme feminino. O certo é que, pelo que me foi dado a entender na meia dúzia de temas que ouvi, o seu eclectismo musical continua imaculado. É impressionante a extrema abrangência de género musical que cada álbum seu representa. Para já, fica aqui uma amostra daquilo que nos espera neste "Y.".
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A salientar o facto de poucos dias depois do seu lançamento ter atingido o top da lista Itunes latinos dos estados unidos...
. Alors tu vois, comme tout se mêle Et du coeur a tes lèvres, je deviens un casse-tête Ton rire me crit, de te lâcher Avant de perdre prise, et d'abandonner Car je ne t'en demanderai jamais autant Déja que tu me traites, comme un grand enfant Et nous n'avons plus rien, à risquer À part nos vies qu'on laisse de coté
Et il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort Mais il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort
C'en est assez de ces dédoublements C'est plus dure à faire, qu'autrement Car sans rire c'est plus facile de rêver À ce qu'on ne pourra, jamais plus toucher Et on se prend la main, comme des enfants Le bonheur aux lèvres, un peu naïvement Et on marche ensemble, d'un pas décidé Alors que nos têtes nous crient de tout arrêter
Il m'aime encore, et toi tu m'aime un peu plus fort Mais il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort Et malgré ça, il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort Mais il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort
Encore, et moi je t'aime un peu plus fort Mais il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort Et malgré ça, il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort Mais il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort Et malgré ça, il m'aime encore et moi je t'aime un peu plus fort Mais il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort Et malgré ça, il m'aime encore et moi je t'aime un peu plus fort Mais il m'aime encore, et moi je t'aime un peu plus fort .
Segundo o site photo rumors, a sony estaria prestes a lançar três novos modelos para juntar à sua gama DSLR, a A500, A550 e A850... O site baseava-se na mais que legítima constatação após o facto de, no site oficial da marca estes três modelos passarem a aparecer no menu "drop down" do formulário de registo de novo equipamento.
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Além de tudo isso, hoje, o twitter oficial da linha Alpha da Sony confirma os rumores e apenas isso. Não há pormenores para ninguem!!! Há quem especule já acerca da possibilidade de a A850 poder vir a albergar no seu interior um sensor full frame... Ficamos à espera!!!
. John Coltrane morreu há precisamente quarenta e dois anos e quatro dias, a 17 de Julho de 1967 com 40 anos de idade. Numa entrevista em 1968, o saxofonista Albert Ayler revelou que Coltrane andava a consultar um curandeiro hindu para se tratar ao invés de usar a medicina ocidental, facto negado mais tarde por Alice Coltrane. Em ambos os casos, no entanto, o tratamento convencional seria inútil contra o cancro de fígado que o vitimou...
Especula-se que a família de Coltrane tenha na sua posse diversas peças inéditas do músico. A maioria seriam fitas em mono, de referências que o saxofonista teria feito, como o lançamento em 1995 de Stellar Regions, além de master tapes que nunca saíram do estúdio. O selo Impulse!, de 1965 a 1979 conhecido como ABC Records, lançou grande parte desse material na década de 70. O biógrafo Lewis Porter declarou que Alice Coltrane pretendia lançar essas músicas mas, assim como seu filho Ravi Coltrane, responsável por rever o material, estariam a dar prioridade às suas carreiras.
Confesso que estou rendido à simplicidade do twitter... Ainda que continue a achar que o mesmo não substitui as intervenções em formato blog ou forum, a verdade é que o facto de poder "mandar uma boca" curta e concisa a qualquer minuto referindo algo ou apontando alguma coisa, deixa qualquer um apaixonado. Nos dias de hoje, todos sentimos necessidade de ser interventivos. O anonimato começa a ser o maior medo que qualquer um e, com o twitter, conseguimos iludir essa sensação.
Além disso, a verdade é que, encontrando outros twitters bem documentados acerca de assuntos que me interessam como a fotografia, o jazz, a cultura e entretenimento, muitas mais vezes me é captada a atenção para coisas bem interessantes e, ainda para mais, novidades ao segundo!!!
Hoje, na antena 1, no programa que partilha com António Cartaxo (paixões cruzadas), António Macedo apresentou-me esta grande Senhora... Joan Armatrading terá agora 59 anos e esta foi, segundo António Macedo, a sua canção eucalipto... Secou tudo à volta e todas as outras que integram a sua obra. Eu agradeço a divulgação, já tenho canção para recuperar dos momentos depressivos sem ser com modinhas histéricas de alegria duvidosa...
A primeira impressão que tive ao ouvir as músicas que compõem o álbum "Far", último de Regina Spektor, foi a de que a artista estaria a enveredar por uma vertente mais comercial com sonoridades bem mais fáceis para ouvidos menos exigentes e apaixonados. Depois disso voltei a parar propositadamente no tempo para apreciar de forma bem mais justa o trabalho e a verdade é que... Voltei a ficar com a mesma impressão mas... mas!!! agora apanham-se aqui uma pérolas deitadas ao acaso pela artista no meio do álbum como que a lembrar os fãs que ela não se foi, que continua lá, com toda a sua sensibilidade musical e literária mas, acima de tudo... Cheia de uma complicadíssima paixão!!! Fica a amostra de uma dessas pitadas de divagação etérea, ainda que longe, muito longe do estilo de "maryanne meet the Gravedians"...