quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
2009... Ano de ninguém!!!
sábado, 26 de dezembro de 2009
De volta às origens
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
The Modern Sound of Nicola Conte...
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Acabadinho de sair... Mesmo a tempo do Natal hã?
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Comentário de Rafael Santos em Bodyspace.net
"Ninguém o faz como Nicola Conte. E poucos se dedicam à causa nu-jazz como este elegante cavalheiro italiano que há 10 anos se deu a conhecer com os magníficos Arabesque e Bossa Per Due. Temas que encantaram pela relativa simplicidade do seu jazz mas encantaram muito mais pela eloquência como integraram a bossa-nova ou samba numa matriz electrónica. Volvida uma década, Nicola Conte não tem dúvidas do que quer. Sabe como atingir o objectivo e isso reconhece-se pelo percurso integro em que se lançou quando decidiu largar a maioria dos artifícios electrónicos e avançar numa vertente mais orgânica, assumindo definitivamente o caminho de um jazz coquete. Coquete, sim, porque poucos são capazes de fazê-lo com esta elegância sensual. Uma formosura que se escuta desde o excelente Other Directions de 2004, disco editado pela mítica Blue Note.
Depois de Rituals, editado no ano passado, e de um exercício de repetição excessivamente formal, Nicola Conte decidiu agora reunir as peças soltas do seu repertório – entre re-arranjos, remisturas e alguns inéditos – e compila-las num duplo CD a que deu o título The Modern Sound of Nicola Conte. Pela extensão de remisturas ou re-arranjos feitos desde o final da década passada, suspeita-se que nesta dupla colectânea esteja apenas uma pequena fracção de todo o trabalho realizado. Mas também aí reside parte do genuíno interesse desta edição, precisamente por não sermos forçados a admitir que estamos perante mais um disco de remisturas – como tantos outros – em que os produtores passam o tempo a programar a maquinaria. Assim The Modern Sound of Nicola Conte é um conjunto honesto de músicas perdidas no tempo que retratam algumas das fases por onde o cavalheiro italiano – e a sua proficiente banda - passou nestes últimos anos de actividades.
Aqui reencontramos-nos com o jazz – repito – coquete, "swingante", de fino recorte e que não se embaraça por assumir uma identidade easy listening e cinematográfica que tem nos anos 60 do século passado a sua principal força espiritual; com latinidade que assume sem contratempos; com a bossa-nova airosa, vaidosa e caprichosa pensada para as festarolas mais fashion. Tal como é indiscutível o reencontro com a formalidade orquestral em que somos imbuídos enquanto as vozes cristalinas fazem questão de nos relembrar que aqui também há espaço para as mais sofisticadas linguagens pop.
É certo que tudo soa um pouco repetido. Tudo soa um pouco a mais do mesmo. São dois longos CDs – talvez demais – que não vão muito além do que nos já habituamos a ouvir de Nicola Conte. Mas que diferença faz quando o cavalheiro italiano é o único capaz de vestir o fato de gala e manobrar a orquestra da maneira única como faz? Nenhuma. Porque a música quando é realmente boa e erguida com competente espontaneidade, tudo o resto são aqueles pormenores que nos levam a embirrar com tudo e mais alguma coisa e nunca nos dão oportunidade para o merecido prazer. The Modern Sound of Nicola Conte não é exuberante, mas ouve-se com gosto. "
domingo, 20 de dezembro de 2009
Quote of the day...
Ensinamento de hoje: Se não conheces o estado "etéreo" de um amigo, não conheces a sua alma!!!
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
cálem
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Miss Terra, minha Terra!!!
On voit de jolies planètes, tiens voilà la terre!
Royale en manteau de brume bleue éperdument.
Si belle que la pauvre lune en a mal aux dents.
Comment va miss monde, Miss terre, ma terre
Si petit à côté d'elle, On la croirait éternelle,
Dans ses nuageux frous-frous, Mais qu'y a-t-il dessous?
Sous les ailes des mirages et des gros Airbus,
Les sapins jouent pas si sages Aux montagnes russes.
A voir banquises et lagunes Sables d'or, volcans bleu cendre,
Les étoiles supplient la lune : Est-ce qu'on peut descendre ?
Des cubes gris se baladent Sous lhélicoptère.
Des fumées toutes malades S'accrochent dans l'air.
Des forêts font leurs bagages, De doux éléphants s'écroulent,
Vieux bidons vont à la plage Et petits poissons coulent.
Voleurs d'air pur et d'eau douce, Marchands de poisons
Attention des gamins poussent Dans tous les buissons
La terre notre amie d'enfance On est prêt à bondir pour elle,
La terre peut avoir confiance Quand les enfants s'en mêlent.
Ca ira miss monde, Miss terre, ma terre
La terre notre amie d'enfance On est prêt à bondir pour elle,
La terre peut avoir confiance Quand les enfants s'en mêlent.
Ca ira miss monde, Miss terre, ma terre
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
O amanhã será igual...
domingo, 13 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
entre aspas...
in: A sibila, de Agustina Bessa Luis
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
curvas
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
a desonra
(...) - O meu filho está preso, Senhora Quininha - Disse-lhe a mãe. - Eu endoudo!
Para um camponês, A prisão tem um significado mais desonroso que o próprio crime. O crime é ofensa feita à natureza, mas a perda da liberdade tem mais um sentido de ofensa contra o homem. (...)
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in: "A Sibila" de Agustina Bessa Luís
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Lisa Ekdahl na Casa da música
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A Talentosa Cantora Sueca Lisa Ekdahl estará hoje na Casa da Música a apresentar o seu último álbum. Acompanhada por guitarra acústica, orgão Hammond, trompete, piano e percussões, a cantora apresenta Give Me That Slow Knowing Smile, o disco que lançou em Março passado.
Ontem passou pela Aula Magna, em Lisboa e, dizem, deslumbrou com esta performance bem diferente do habitual... Eu gosto!!!
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