-Você não procura o amor, procura deus. Entregue-se de vez.
-Não posso. Ninguém se entrega a nada. Nem a deus! A própria ideia dele é um sofisma. Acredita-se na sua omnipotência, para que ela seja uma salvaguarda da nossa permanência...
(...)
Miguel Torga, in: Conto "O Absoluto" - Pedras lavradas (1951)
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