Devíamos, neste alvorar do século XXI, passar uma boa parte do dia a falar de amor, paixão, gastronomia e vinho, arte, música e literatura, desejo e euforia, onde se dança, uma nova tasca imperdível, devíamos contar as gargalhadas e sorrisos, pensar em como garantir todos os jantares com os amigos, todos os abraços aos filhos.
Temos pouco tempo para viver, é preciso dizê-lo. E corremos o risco, se não for agora que tomamos a vida nas mãos, de ficarmos num estado animal, acossados, limitados à ansiedade com a sobrevivência – esse é o significado desta regressão social.
(...)
Tirado daqui: http://5dias.wordpress.com/2013/07/26/do-homem-ao-macaco/
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