Todas as tardes o sol se sentava por detrás daquele imenso mar, se escondia e dava lugar à penumbra. Por sí não o faria. A sua vontade era permanecer à vista e para a vista de todos, partilhar alegrias e tristezas desta curiosa espécie que predomina sobre o belo planeta azul... Mas não... Teria que dar a possibilidade de, escondidos sob a lugubridade nocturna que apenas a lua consegue perfurar, pudessem desfazer os erros que a sua insensatez os levou a cometer...
Apesar disso, nunca acalentou falsas esperanças... Ele sabia que no dia seguinte aquela chaminé continuaria alí...
José Eduardo
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