
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Dunas da memória
domingo, 7 de dezembro de 2008
Gosto do photomatix...

domingo, 9 de novembro de 2008
Ensaios "close up"
Depois daquele trabalhão a preparar a minha caixa de luz caseira, nunca mais tinha dado uso à brincadeira. Vai daí, agora que os dias convidam a ficar em casa com o aquecedor bem juntinho às pernas, comecei a pôr em prática algo que me tinham explicado anteriormente a para o qual dispunha agora de meios suficientes...
Assim, peguei numa moedinha de 2 cêntimos ( a ideia era ser 1 cêntimo mas as que tinha estavam tão pretas) posicionei-a sobre o papel branco da "lightbox", apontei os focos já bem ligados e aquecidos (as lâmpadas são daquelas de poupança de energia e precisam de um empinho para atingir o máximo das suas capacidades de luminosidade), apliquei na minha A300 a 18-70mm f/3.5-5.6 (é a minha objectiva com a distância minima de foco mais curta), acrescentei todos os filtros "close up" que tenho (+4; +2; +1) de uma só vez e este é o resultado. Precisei apenas de editar o controlo de níveis do fundo para melhorar os brancos e retirar uns pelos que iam poisando e ficando registados. A moeda está inalterada.
Pelo resultado final, apercebo-me agora da necessidade de mais umas quantas luzes de forma a evitar as sombras e incidir também de forma mais efectiva na face frontal.
sábado, 25 de outubro de 2008
O valor da edição fotográfica.
Depois

domingo, 19 de outubro de 2008
Pelas tuas mãos...
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
De Cap de Creus a Cabo Finisterra
A ideia da peregrinação pelas terras mais ocidentais da Europa, já estava presente nas crenças dos povos Celtas, que situavam “el Más Allá” em uma ilha do ocidente. Mas já muito antes da data apontada pela igreja para a descoberta da tumba do Apóstolo, existia uma rota de peregrinação (romana e anteriormente celta), que ia do extremo Este ao Oeste de Espanha, até Finisterra. Este velho caminho de peregrinação, simbolizava a viagem do sol de Oriente para Ocidente, “afogando-se” no oceano para voltar a surgir no dia seguinte. O renascer do Sol estaria intimamente ligado com o renascer da vida. Hoje em dia são muitos os peregrinos que chegando a Santiago resolvem continuar o Caminho até Finisterra, Fim da Terra e Fim do Caminho de Santiago.Quando nos princípios do século IX, se descobriu o sepulcro do Apostolo Santiago, a Igreja Católica deu um sentido cristão a estas velhas ideias de peregrinação, orientando para Compostela, cidade que se converteu num grande foco de atracção durante toda a Idade Média.
Finisterra
Finisterra vem do latim “finis terrae”, fim da terra; e fim também do Caminho de Santiago. Desde a antiguidade que as pessoas queriam chegar ao fim do mundo, onde a terra acaba e o mar começa ou pelo menos assim o consideravam as legiões romanas ao contemplar o afundamento do sol nas suas aguas.
Antigos geógrafos grecorromanos encontraram aquí o Promontorium Nerium e o Ara Solis, o altar de culto ao sol, construído pelos fenicios e que o mesmo Apóstolo Santiago o destruíu em pouco tempo.
A estreita relação de Fisterra com o culto jacobeo foi a que estabeleceu que o Caminho de Fisterra fosse uma das primeiras rotas que pisaram os peregrinos. Tanto é assim que já no Séc. XI aparece citada a cidade de Duio no Códex Calixtinus ( Libro III). Segundo testemunhos antigos, en Fisterra existiu uma velha cidade pagã, Dugium (hoje Duio), por onde passaram os restos do Apóstolo a fim de serem enterrados nos confíns do Ocidente.
Os discípulos do apostolo solicitaram permissão á raínha da região, de nome Lupa; que os remeteu ao governador de Dugium, que ordena que se lhes prepare uma emboscada para os matar, descoberto o plano conseguem fugir com o corpo do apostolo. A antiguidade desta rota comprova-se em documentos de 1119 nos que se cita a preocupação do Rei Alfonso VII e o Abade de San Xulián de Moraime por dar hospedagem aos peregrinos que chegavam á zona. Em 1355 o peregrino Jorge Grisaphan descreve no seu diario a peregrinação a Fisterra. Em 1465 León de Rosmithal, 1462 Sebaldo Rieter, en 1581, Erich Lassota, 1583 Julián Iñiguez de Medrano, todos eles narram as suas peregrinações ao fim da terra.
Graças aos costumes dos peregrinos de chegar ao Fim do Caminho e cumprir os rituais de tomar banho no mar, queimar as roupas utilizadas durante a viagem e ver o por do sol, são testemunhos das peregrinações dos caminhantes da Idade Média, que comprovam a antiguidade da rota a Fisterra e o seu interesse pela história e as suas lendas.O Caminho a Fisterra, é o único dos Caminhos que não tem a sua meta en Santiago, mas sim a sua origem. Na actualidade, a prolongação do Caminho até à Costa da Morte é um ritual que seguem muitos peregrinos, que desejam chegar até ao Fim da Terra, contemplar o caminho e conhecer algumas das paisagens mais impressionantes da costa europeia ocidental.
Lendas
A singularidade de Finisterra surge das muitas lendas que envolvem estas terras, e nas que se entrelaçam temas religiosos, marítimos e outros. Entre elas destacam-se a do Ara Solis, Ermida de San Guillermo, Orca Vella, Pedras Santas, Santo Cristo de Fisterra e a Cidade de Dugium entre outras.
Ara Solis
Conta a tradição que os romanos encontraram no lugar um altar ao sol (Ara Solis) construído aí pelos fenicios e que o Apóstolo Santiago mandaría destruír pouco despois. A memoria deste altar aínda perdura nas lendas fisterranas e no nome da praça mais típica da antiga vila. Tambem se diz que o cálice e a hostia do escudo da Galiza representam o Santo Graal, vem da cristianização do altar pagão, no que o cálice simbolizaría o horizonte do mar, e a hostia, o sol no seu ocaso. Uma rocha em forma de mesa quadrada metida uns metros no mar, na ponta do cabo, recebe tambem o nome de Ara Solis, talvez por ser parecida com a mesa de um altar.
Santo Cristo
A partir do Sec XIV, conta a lenda que os pescadores da zona viram um barco em dificuldades no meio de uma tempestade sem poder avançar, como se estivesse ancorado. Observaram que dentro da embarcação atiraram uma caixa ao mer e que o barco consegiui sair e seguir viagem. Uma vez que a caixa chegou a terra, os marinheiros abríram-na e descubriram a imagem do Santo Cristo, imagem atribuída a Nicodemus, considerando que a sua vontade era vir para estas terras.
Desde esse momento, despertou grande devoção e fama em toda a região por fieis que visitavam o Santo Cristo e com mais intensidade na Semana Santa. Esta imagem é de um impresionante realismo, destacando a sua profunda humanização: é de tamanho natural, diz-se que as unhas são de um homem, que emite suores de morte e que lle cresce o pelo e as unhas. Na Semana Santa festeja-se a festa de Santo Cristo de Finisterra (Festa de Interesse Turístico Nacional), centrada não na Paixão e Morte, mas sim na Ressurreição de Cristo. Cristo é assim como o sol, que se perde no oceano insondável da morte e ressuscita das trevas.Visitar Finisterra significa chegar ao fim de um velho caminho de peregrinação pelas terras mais ocidentais da Europa, seguido por milhares de pessoas ao largo de muitos anos, para encontrar-se com o renascer da vida, com velhos cultos pagãos e os elementos da natureza, que aqui se manifestam com todo o seu esplendor: a água, o sol e as pedras; que cristianizada mais tarde, deram, origem a concorridos santuários como o da Virgem da Barca e o Cristo de Finisterra, ambos relacionados com a Rota Jacobea.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
O Capitalismo está roto?!
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
O Presidente político
Tenho seguido com particular atenção este passeiozito político do "nosso" Presidente da República nas últimas semanas. Desde o não resistir a contrariar Manuel Alegre no discurso que fez quando lhe entregou, em Trás os montes, o prémio literário D. Dinis, até à falta de respeito pela gente que, a muitíssimo custo, vai inventando forma de vida numa terra esquecida pelos governantes como é todo aquele território raiano... O "Senhor Silva" cometeu a petulância de apontar o dedo às autarquias daquela região por não saberem aproveitar o facto de estarem mais perto de Espanha e da Europa que o resto do País, chegando mesmo a referir que isso se apresentava como um privilégio e que não deveria ser deixado de aproveitar.quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Eu fui ver os aviões!

sexta-feira, 5 de setembro de 2008
A minha "lightbox"
Percorrendo as lojas da especialidade em busca de regalar os olhos com mimos relativos a uma das minhas grandes paixões, a fotografia, andava a namorar uma lightbox bem jeitosinha de modo a aventurar-me num género fotográfico que permite várias utilizações. Fotografia técnica de estúdio.
Era obviamente um pouco de pretensão minha querer estar a entrar por uma área que não domino assim de forma tão altiva mas... quem não usa também não aprende e eu... eu quero aprender. Ora pois muito bem então!!!! A dita cuja, sendo uma da mais baratinhas, custava a módica quantia de €98 e, sendo eu a própria concepção da avareza, e não devendo nadinha à magnificência económica, resolvi tentar algo que vi nos fóruns de fotografia da Internet e que tanto caracteriza os somíticos como eu... "Self made concept"... isso mesmo!!! 


quinta-feira, 28 de agosto de 2008
A vanessa não quis ofender... !!!!????!!??!?

E é por isso que a Vanessa vem agora pôr tudo em pratos limpos... Afinal, daqui para a frente, quando disser uma coisa teremos que interpretar exactamente ao contrário como aliás já devíamos ter feito... Devíamos ter entendido duras críticas a Vicente Moura quando disse que subscrevia as suas declarações; Devíamos passar a encarar a alta competição como um hobby quando a ouvimos declarar que tal não é nenhuma brincadeira e, mais ainda; Devíamos perceber que, ao falar que alguns atletas não sabem o que é estar nos jogos olímpicos, ela queria mesmo era explicar que também ela queria era estar na caminha e por isso ficou-se pela prata...
Pondo um pouco mais de respeito no assunto, apesar de toda a satisfação que me proporciona a visão desta menina a triunfar na forma como tem feito, não posso deixar de apontar o dedo à sua presunção que já se tinha dado a conhecer por alturas da taça do mundo em Lisboa quando se fartou de apelidar as adversárias de preguiçosas por não acompanharem o seu ritmo na bicicleta. Alguém deveria ensinar esta menina a lidar com o sucesso e ajudá-la a lembrar-se que nem toda a gente se predispõe a passar por sacrifícios desumanos (quiçá impostos por alguém), muitas vezes comprometendo o seu próprio futuro (dormir numa tenda de oxigénio deve~lhe fazer um bem danado à sua vidinha futura). Alguém que lhe explique que o sucesso não se deve alcançar a qualquer custo e que a alta competição não traz saúde a ninguém. Alguém que lhe abra os olhinhos para a vida e que a faça perceber que a qualidade de vida das pessoas deve ser preservada e, sobretudo, a sua integridade moral também...
Agora vou começar... eu acho!!!
Que forma melhor de emitir a minha peculiaríssima "strepitus opinione" sem incomodar interlocutores senão através de um blogue??? Pois começa aqui a minha histérica correria pela web opinativa soltando brados revoltosos bem fundamentados ou mesmo ventosidades anais de circunstância... Assim meus caros (já começa a presunção de ter aqui alguém a ler), assim... Assim!!! esqueci-me do que tinha para dizer... Mas também é por causa da ansiedade inerente ao estrelato!!! Sim!!! Já estou mesmo a ver o Pedro Rolo Duarte vir para aqui abrir a sua janela indiscreta em direcção às minhas revoltosas (e revoltantes?!) opiniões em forma de bramido... Hoje fico por aqui!!!!










